23 abril 2008

EM CIMA DA MESA – OS CINCO SENTIDOS


Subíamos de elevador em direção ao nosso apartamento e eu cochichei em seu ouvido que queria que ela assim que entrasse tirasse o vestido, largasse no chão da sala e fosse peladinha em direção à mesa (calcinha é um objeto dispensável pra ela), e assim ela o fez.

Literalmente sentou-se na mesa, completamente nua, reclinando-se apoiando seu corpo nos cotovelos, colocou seus pés para cima se abrindo toda. Eu puxei uma cadeira, me sentei entre suas pernas e fiquei admirando a sua buceta bem depilada, com seu grelo protuberante, suas pernas longas, roliças e perfeitas, seus seios grandes e firmes, uma verdadeira Afrodite... A Deusa.

Eu teria inúmeras coisas para fazer com aquele monumento de mulher, mas naquele instante eu só queria olhar aquele corpo, me fascinar com a sua beleza... admirar, ai percebi que com meus cinco sentidos poderia dar e me proporcionar muito prazer.

A Visão

“Olha como eu te amo

Com esse olhar carinhoso

E ao mesmo tempo desejoso.

De pura excitação por você...”


Eu ocupava um local privilegiado, sentado em minha cadeira tinha a visão total da sua buceta que estava exposta pra mim e ela obedecia cegamente aos meus comandos.

- Esfrega o dedinho nesse grelo, minha putinha, deixa ele bem durinho.

E ela esfregava...

- Agora enfia o dedinho dentro dela.

E... seu dedo sumiu dentro daquela gruta...

- Fica enfiando ele e tirando...

Os seus dedos ágeis entravam e saiam da sua buceta, seu rosto começava a se transfigurar e eu já estava indócil em minha cadeira alisando meu pau querendo acomodá-lo dentro da sua vulva acolhedora.

Que visão!!! Era lindo demais estar ali observando a minha amada brincando com seu clitóris e com sua buceta e ela me olhava com olhar provocativo, mordendo os lábios, me chamando...

- Vem meu Dom... sou sua... o que você quer mais que eu faça???

- Voce gosta de me ver assim??? dizia ela

- Olha como to abertinha e toda molhadinha pra você.

Era impossível ficar quieto diante de tanta provocação. Meu pau parecia que ia explodir e varias vezes tive que tirar minha mão dele para não gozar antes da hora.

E ela continuava a me provoca....

A Audição

“Ouça o som do meu sussurro

Que devagar chega ao seu ouvido,

Palavras sem nexo,

De puro êxtase...”

O barulhinho que provocava o contato da sua mão na buceta encharcada era um espetáculo único. Aquilo me dava um enorme tesão e eu sentado alisando minha pica, enquanto buscava o melhor ângulo para não perder nem um segundo daquilo que minha Deusa me oferecia. Ela passava os dedos sobre o clitóris, esfregava, enfiava dentro da buceta, retirava e enfiava de novo, em seu semblante estava estampado todo seu prazer. Incrível como essa mulher adora se oferecer pra mim, me proporcionando o mais belo espetáculo que meus olhos e ouvidos já haviam presenciado. O barulho produzido por seus dedos eram como uma sinfonia erótica quebrando o silencio daquele momento.

Sua boca balbuciava palavras desconexas que por mais atento que eu estivesse não conseguiria entende-las. Seus dedos eram molhados no mel que escorria entre suas pernas e ajudavam a massagear seu clitóris que de tanto ser friccionado estava duro e vermelho. Eu não conseguia me controlar... tinha que sentir aquele sabor.

O Paladar

“Saboreie o gosto que tenho,

È o gosto de quem te deseja

E não cansa de te amar”

Enfiei minha língua dentro da sua buceta de onde brotava uma quantidade enorme do seu liquido e sorvi tudo enchendo minha boca com aquele gosto singular. Minha língua passeava por toda extensão da sua vagina, subia e descia pelos seus lábios, parava em cima do seu grelo e ficava por um bom tempo lambendo, chupando aquele órgão duro e macio ao mesmo tempo. A sensação era indescritível, como se eu estivesse saboreando uma fruta doce, muito gostosa e suculenta. O poder que aquilo todo me dava era infinito, fazer com que aquela mulher gozasse varias vezes em minha boca me tornava o homem mais feliz do mundo. Minha boca ficava cheia e eu engolia, às vezes cuspia em cima do seu grelo e tornava a mamá-lo. O gosto do seu néctar era único diferente de tudo que eu já havia saboreado.

O Olfato

“Respire o cheiro da minha pele,

o aroma que em ti fica,

é de mim indecente.

Louca por você”

De dentro daquela vagina exalava um aroma maravilhoso que misturado ao gosto que eu estava sentindo me fazia flutuar de tanto prazer. Era cheiro de sexo que impregnava todo o ambiente e fazia com que nossos corpos tremessem.

Com minha boca e rosto todo babado fui até ela pra que pudesse usufruir também do prazer que eu estava sentindo. Ela cheirava meu rosto, lambia minha boca, chupava minha língua, tudo isso sem parar de esfregar aquela buceta maravilhosa e com minha boca colada na sua ela anunciou mais um gozo.

- Ah!!! Minha vida... eu to gozando me beija, me da sua língua... que delicia...te amo minha vida.

E eu.... como amo essa mulher!!! Ela é o ar que eu respiro... é o sentido da minha vida.

Continuamos nos chupando enquanto ela não parava de esfregar seu grelo que nesse momento já devia estar muito ardido e gozava...gozava...gozava tanto que perdi a conta. Seu corpo tremia, vibrava, sua língua não parava de se mexer dentro da minha boca...era um delírio!!!

Voltei a colocar meu rosto perto da sua buceta para aproveitar um pouco mais daquele cheiro maravilhoso que saia daquela gruta, não me poupando o direito de dar algumas lambidas para beber aquele néctar dos deuses que brotava das suas entranhas.

O Tato

“Sinta minha pele macia,

Meu corpo suado,

passe tua mão em minhas curvas,

E sinta meu corpo molhado...”

Sentindo aquele aroma e saboreando o seu líquido delicioso, enfiei dois dedos dentro da sua vulva totalmente melada. Sentia com meu tato todas as reentrâncias da sua buceta inchada depois de tanto gozar e com minha outra mão percorria as curvas do seu corpo, que revelavam sua geografia que há muito já me pertencia. Seu seio era inteiramente meu, eu apertava, alisava, espremia... seu bico duro chegava a espetar a palma da minha mão e eu passeava entre os dois seios sentindo a maciez daquelas montanhas de prazer. Sua pele macia como seda se arrepiava ao meu toque, meu pau estava querendo explodir de tão duro, eu não agüentava mais, tinha que penetrar aquela xana que tanto prazer me dava.

Encostei a cabeça do meu pau na sua entrada e num golpe só invadi sem muita dificuldade devido à enorme quantidade de líquidos que brotava do seu interior. Minha pica deslizava em contato com as mucosas da sua buceta, Sapekinha gemia, rebolava numa dança frenética enquanto minha pica entrava e saia nos fazendo delirar.

Num repente retirei minha rola toda melada de dentro da sua buceta e puxando minha Sapeka pelas ancas, posicionei sua bunda a beira da mesa e pincelei minha cabeça vermelha na portinha do seu cu, que piscava como se implorasse pra ser penetrado. Depois de varias pinceladas puxei-a fortemente pelos quadris e enterrei de uma vez minha pica em seu cu. Um grito forte foi ouvido, aquilo devia doer muito, mas minha Deusa recebeu aquele intruso abrindo sua bunda com as mãos facilitando ainda mais a penetração. Ela não se importava com a dor, queria mais, pedia, implorava...

- Arromba meu cu meu Dom, ele é seu, faz o que quiser comigo, sou sua propriedade...

Aquilo soava em meus ouvidos e eu respondia imediatamente socando com mais força meu pau que rasgava seu cu. Minhas pernas tremiam, meu gozo não demoraria a chegar. Mais umas estocadas e inundei seu cu com meu esperma. Ela “mordia” meu pau contraindo seu anus não deixando que ele saísse, o que só consegui quando ele amoleceu.

Que gozo divino!!! Que mulher maravilhosa!!!

Ficamos abraçados curtindo aquele momento, aguardando a próxima loucura...

“Você tem cinco sentidos,

Para me experimentar,

Abuse de todos

Sempre que desejar”



TE AMO TE AMO TE AMO


Mr.P


Poema “Os cinco sentidos”

Escrito por:

Shirley Telles

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