09 novembro 2008


"Feliz do homem que pode chamar de sua a mulher amada
Não pelo sentimento de posse
Mas sim por ela não querer ser de mais ninguem"

18 outubro 2008

A FESTA





Aquele sábado prometia, não seria um dia comum.

Como toda manhã, fiz com que minha doce amada Sapekinha tivesse a boca preenchida pela minha pica e ela chupava como só ela sabe fazer. Iniciou lambendo a cabeça, foi passando a língua da cabeça até a base, enfiava tudo na boca e retirava lentamente, fez isso varias vezes, subia e descia, com a mão alisava meu saco, meu pau já estava todo babado e ela engolia com prazer. Hora punhetava, hora chupava metia até a garganta até quase engasgar, retirava deixando sua baba lubrificar bem minha jeba. Punhetava cada vez mais forte e eu não agüentando mais enchi sua boquinha com a minha porra. Ela engoliu tudo. Saboreou, se sentiu alimentada e depois limpou meu pau todinho com sua língua e terminamos com um ardente beijo na boca onde eu pude sentir o sabor do meu próprio gozo.

Levantamos e fomos tomar nosso banho. Ela me ensaboou, lavando todo meu corpo. Retribui passando sabão em cada pedacinho da minha linda mulher. Desci pelas costas até chegar a sua bunda ficando muito tempo esfregando, alisando, me deliciando aquela bunda maravilhosa. Mandei que ela se apoiasse na parede e empinasse a bunda, eu queria retribuir-lhe o gozo. Com suas pernas bem abertas pude alcançar por trás o seu grelo que já estava duro e vermelho. Eu alisava, esfregava, enfiava um, dois dedos na sua buceta e ela rebolava e gemia anunciando que seu gozo estava chegando e de repente explodiu num orgasmo singular, berrando, dizendo que me amava... que eu era seu homem... que nunca tivera tanto prazer como tem comigo. Seu gozo foi pleno.

O dia seguiu normalmente até que chegou a hora de nos prepararmos para a festa que seria no clube de nossa cidade, o qual somos freqüentadores assíduos e pessoas bastante conhecidas por todos os frenquentadores. Minha Sapeka colocou um vestido lindo com um generoso decote à frente que fazia com que seu colo ficasse a mostra. Calçou uma sandália de salto alto com tiras fininhas trançadas na sua perna, brincos grandes que adornavam seu lindo rosto, perfeitamente maquiado, tornando-a ainda mais linda, se é que isso é possível.

O clube estava cheio, cumprimentamos alguns conhecidos e nos acomodamos em uma mesa previamente reservada para nós. Bebemos alguma coisa e resolvemos dançar.

No salão os casais dançavam ao som de uma bela orquestra que tocava musicas dos anos 60, excelentes para dançar bem juntinho, bem coladinho, sentindo todo o corpo da parceira.

Nossos sexos se roçaram. Nossas bocas se coloram. Estávamos em êxtase. Eu me sentia um garoto numa domingueira dançante com sua primeira namorada. Como era bom aquilo! Sentia minha Sapeka apertando seu corpo junto ao meu, enquanto beijava minha boca, meu rosto, meu pescoço... e eu retribuía todo aquele carinho.

Aquela situação foi ficando insustentável, ficamos com medo que os outros casais percebessem nossa excitação, então resolvemos sair da pista de dança e procurar um lugar pra ficarmos onde ninguém notasse nossa presença. Achamos um espaço perfeito do lado de fora do salão, debaixo da escada que dava acesso ao segundo andar. Dali tínhamos a visão total da pista de dança e controle sobre as pessoas que passavam. Era realmente o local perfeito. Sapekinha ficou em pé a minha frente e eu alisava sua bunda por cima do vestido, enquanto ela rebolava como se estivesse pedindo para que eu tocasse a sua pele macia e sedosa. Foi o que fiz. Levantei seu vestido e toquei sua bunda. Alisei, apertei, me deliciei. Deslizava meus dedos por dentro do seu reguinho e descia até alcançar sua buceta que a essa altura já estava completamente encharcada com seu mel. Penetrei dois dedos em seu interior e ela olhando pra trás com uma cara de safadinha me perguntou:

- O que você está fazendo, meu amor?

- Nada demais, minha deusa, estou só penetrando no que é meu, respondi eu.

- Você quer que eu pare? Perguntei.

- Se você parar eu te mato, me respondeu deixando transparecer em seu rosto toda sua excitação.

Eu como um bom marido, continuei penetrando meus dedos em sua vulva enquanto ela rebolava cada vez mais aquela bunda maravilhosa. Ela jogava seu corpo pra trás implorando uma penetração mais profunda. Meus dedos penetravam sua vagina e voltavam completamente melados e eu aproveitava e passava na porta do seu cuzinho que se abria, não oferecendo resistência a seu invasor.

Nós sabíamos aonde aquilo iria parar, pois nunca soubemos colocar limites nessas nossas brincadeiras, mesmo que em publico.

Meu dedo foi deslizando pra dentro do seu cú que não oferecia resistência. Comecei a “fuder” seu cuzinho cada vez mais rápido enquanto Sapekinha rebolava e jogava sua bunda pra trás facilitando a penetração. Quando percebi que ela não estava agüentando mais de tanta vontade de gozar retirei o dedo e fiquei acariciando sua entradinha e ela continuava rebolando, implorando para ser penetrada de vez.

Fui me abaixando bem devagar até estar com minha cara na altura da sua bunda. Levantei seu vestido e comecei a lamber seu cuzinho delicioso. Era uma situação inusitada. O medo de sermos descobertos nos excitava mais ainda. Eu abria sua bunda com as mãos, lubrificava seu botãozinho com minha língua e sentindo seu corpo todo arrepiado não me furtava o direito de saborear aquele cuzinho que há muito tempo diariamente me proporcionava um enorme prazer.

Eu estava fora de mim e não mais media o risco que corríamos de sermos descobertos.

Continua...



A FESTA II


Continuação do conto A FESTA I

Fui me abaixando bem devagar até estar com minha cara na altura da sua bunda. Levantei seu vestido e comecei a lamber seu cuzinho delicioso. Era uma situação inusitada. O medo de sermos descobertos nos excitava mais ainda. Eu abria sua bunda com as mãos, lubrificava seu botãozinho com minha língua e sentindo seu corpo todo arrepiado não me furtava o direito de saborear aquele cuzinho que há muito tempo diariamente me proporcionava um enorme prazer.

Eu estava fora de mim e não mais media o risco que corríamos de sermos descobertos.

A FESTA II

Me levantei e ficando postado bem atrás dela, tirei meu pau pra fora das calças e com um leve empurrão arqueei seu corpo pra frente e sem dó nem piedade enterrei minha pica em seu buraquinho traseiro, fazendo com que ela desse um gemido abafado para não chamar a atenção das pessoas que dançavam no salão ou dos que passavam a nossa frente. Depois de bem alojado em seu rabo, fiquei parado enquanto minha Sapekinha dançava ao som da orquestra, me proporcionando sensações indescritíveis. Era incrível, mas ninguém notava o que fazíamos, todos que passavam a nossa frente estavam mais interessados no que estava acontecendo no interior do salão do que no nosso prazer público e alucinado. Sapekinha estava esplendorosa, rebolava ao ritmo da musica e às vezes virava pra trás e me olhava com uma cara bem sacana, mordendo os lábios, mostrando que estava adorando aquela situação.

Seu cú engolia meu pau e eu imóvel sentia um enorme prazer com aquilo tudo. Na verdade, naquele instante, eu era um objeto em suas mãos, ou melhor, em seu cú, pois era ela que me comia e comia com uma tremenda competência e maestria.

Fui aproximando meu rosto da sua nuca e comecei a lhe aplicar leves mordidas no pescoço e em resposta a mim ela se contorcia toda, emitindo gemidos bem baixinho camuflando o que estávamos aprontando naquele momento.

Às vezes ela virava pra trás e me dizia:

- Adoro essa pica no meu cú. Só vou parar de rebolar quando você gozar, meu amor.

E rebolava cada vez mais rápido

- Não pára mesmo, não pára meu amor, porque daqui a pouco eu gozo dentro desse cú, dizia eu.

Seus movimentos se tornavam cada vez mais frenéticos e eu não conseguindo mais ficar parado, segurando em suas ancas, comecei a dar estocadas fortes, fazendo com que o seu corpo todo estremecesse.

- Quero que você goze dentro do meu cú, meu Dom, dizia minha morena adorável, se transformando naquele momento numa verdadeira putinha.

Nossos corpos tremiam face aquela loucura que estávamos cometendo. Realmente éramos dois loucos, mas dois loucos muito apaixonados e sempre gostamos muito dessas relações perigosas. Com a adrenalina a flor da pele, pelo medo de sermos pegos cometendo aquele desatino, o nosso prazer era extraordinário.

Sapekinha notando a mudança em minha respiração, prevendo que o final estava próximo, aumentou a velocidade de seus movimentos, me proporcionando um gozo esplendido e no momento que sentiu o primeiro jato do meu esperma jorrar dentro do seu cuzinho, contraiu seus anus, apertando minha pica, me proporcionando um prazer alucinado, uma dorzinha deliciosa.

Logo após ela relaxou permitindo que eu inundasse seu cú com minha porra. Confesso que me surpreendi com a quantidade de esperma que jorrou para dentro do seu cú.

Ficamos coladinhos curtindo aquele momento maravilhoso, até que naturalmente minha pica foi saindo do seu interior, pingando algumas gotas de porra no chão. Do seu cú também escorria um filete de esperma. Os nossos rostos vermelhos demonstravam o enorme prazer que havíamos acabado de sentir e tentando disfarçar tudo aquilo, nos ajeitamos e fomos em direção ao salão e dançando coladinhos, sentimos nossos corações batendo em nossos peitos, celebramos aquele maravilhoso momento com um beijo demorado e muito apaixonado.

Nossas façanhas sexuais são sempre assim, perigosas, mas extremamente prazerosas, mostrando o enorme amor que sentimos um pelo outro.

TE AMO DEMAIS, MINHA DEUSA.

Mister P

23 abril 2008

A VIAGEM – O RETORNO



Desde o dia que nos conhecemos, eu e Sapekinha nunca ficamos separados, não ficávamos um sem o outro pelo motivo que fosse, mas houve uma vez que foi inevitável. Ela teve que fazer uma viagem para tratar de um assunto de família e que durou 15 dias. Foi um tormento, um martírio ficar esse tempo sem minha Sapeka. Nos falávamos todos os dias por MSN, por telefone, mas isso não acabava com a enorme saudade que sentíamos. Pra mim foram dias muito tristes, eu ficava sem saber o que fazer, pois estava acostumado a compartilhar com ela todos os meus momentos e tenho certeza que ela também se sentia assim.

Enfim chegou o grande dia, o dia do seu retorno. Acordei cedo, fiquei aguardando seu telefonema, pois tínhamos combinado que ela me ligaria assim que embarcasse para que eu tivesse a noção da hora em que chegaria. Me sentia um colegial se preparando para o primeiro encontro com a coleguinha da escola. Estava inquieto, impaciente, até que ela ligou e ai a minha impaciência ficou ainda maior. Tomei um banho, me arrumei e colocando a culpa no transito sai de casa com mais de uma hora e meia de antecedência. Cheguei à rodoviária e não conseguia parar quieto, andava de um lado para o outro, minhas mãos suavam de nervoso e para piorar minha situação o ônibus estava atrasado. Que loucura, meu nervoso era visível até que o ônibus despontou e me coloquei em frente ao portão de desembarque esperando minha prenda descer. A saudade não tinha tamanho nem o meu nervosismo. Minha Deusa desce glamorosa, linda, feminina, trajando um vestidinho lindo de alçinhas, azul com estampas em branco, uma sandália trançada no tornozelo com salto 4,5 de vidro. Foi só ela atravessar o portão eu fui ao seu encontro e trocamos um longo beijo apaixonado. Nossos corpos tremiam de emoção. Estávamos matando a saudade de 15 dias de separação. Peguei sua bagagem e nos encaminhamos para o estacionamento. Era visível a todos a nossa paixão, andamos todo o trajeto bem agarrados um ao outro, demonstrando toda a nossa saudade e o nosso amor. Chegando em nosso carro, abri o porta mala para colocar sua bagagem enquanto ela se postou em frente à porta do carona esperando que eu abrisse. Caminhei em sua direção, encostei meu corpo ao seu e sem dizer uma só palavra comecei a beijar aquela boca deliciosa. Passei a mão em suas costas e fui descendo até encontrar sua bunda... alisei, apertei... levantei um pouco seu vestido e toquei minha mão na sua coxa macia, aveludada, subindo até encontrar sua calcinha. Aqui cabe uma explicação, minha Deusa detesta usar calcinhas, mas só quando está comigo, estando sozinha ela se vê obrigada a usar esse acessório. Minha mão percorreu sua calcinha até encontrar sua buceta, quando ela fez menção de retirá-la, falei em seu ouvido bem baixinho.

- Deixa ela, minha prenda, na hora certa eu deixo você tirar.

E continuei esfregando sua buceta por cima da calcinha. Esse meu gesto deixava ela impaciente, pois queria que minha mão tocasse sua vulva... e eu continuava esfregando cada vez mais forte, ela chegava a se remexer toda enquanto minha boca chupava sua língua. Depois de alguns minutos ordenei que ela retirasse a calcinha e entregasse a mim e foi o que ela fez. De posse daquele troféu abri a porta pra que ela entrasse e me encaminhei para o meu lugar. Nesse pequeno trajeto coloquei aquele minúsculo pedaço de algodão próximo ao meu nariz e inalei, sentindo o aroma agridoce que estava impregnado nela. Aquele aroma me inebriava, o tesão já havia tomado conta de mim. Sentei em meu lugar e antes de dar partida no carro fiz com que Sapekinha abrisse bem suas pernas e levantando o vestido mostrou a rosa linda que tem entre as coxas. Não agüentei... enfiei minha mão na sua buceta bem depilada, esfreguei seu grelinho avantajado, molhei meus dedos em seu mel... levei meus dedos a minha boca e saboreei...

- Ai minha vida... assim você me deixa louca, balbuciava ela.

- Eu estava morrendo de saudade dessa bucetinha linda, cheirosa e gostosa, retruquei.

E antes de sairmos trocamos mais um beijo molhado.

Rumamos para o nosso apartamento. Ela continuava com suas pernas abertas e me provocava enfiando seus dedos dentro da sua gruta e em seguida levando-os a sua boca, passava a língua nos lábios e... me provocava cada vez mais... olhava pra mim e dizia.

- Olha como ela ta molhadinha, olha como meu grelinho ta durinho... vem meu amor, me usa... enfia seu dedinho aqui, dizendo isso ela abria a buceta com as duas mãos deixando sua raxa e seu grelinho bem expostos, a minha mercê.

Eu já não agüentava mais era notório o tesão que eu estava sentindo, estava difícil agüentar até chegar a nossa casa. O que eu queria naquele momento era tirar meu pau pra fora e devorar aquela buceta que eu tanto amo. Meu pau doía dentro das calças e ela me provocando cada vez mais, passando os dedos no grelo, enfiando e molhando com seu líquido e dando os dedos para eu provar. Passei a mão em sua buceta, cocei seu grelo, deslizei minha mão até encontrar seu cuzinho que piscava pra mim. Aquilo era demais. Era muita excitação, a sede de sexo tomava conta de nós dois. Enfiei meu dedo e ela estremeceu. Eu rodava o dedo dentro do seu cuzinho, tirava e colocava de novo enquanto ela massageava o grelo. Seus olhos reviravam, seu cu se contraia diante a invasão. Nós suávamos por todos os poros, apesar do ar condicionado do carro estar ligado. Estava difícil manter a concentração na direção, Sapekinha já dava demonstração que iria gozar a qualquer momento. Assim eu não podia continuar... estava até perigoso, foi então que avistei um motel, não era nada luxuoso, pra quem conhece o Rio de Janeiro, era um motel da zona portuária, não me importei, embiquei o carro e entramos. Não era muito ruim, apesar que naquele momento o que menos importava era o luxo, pedi uma suíte com garagem privativa, entramos. Desci do carro para fechar a porta da garagem e imaginava que ela desceria também, mas para minha surpresa ela ficou dentro do carro e quando olhei ela estava peladinha... que maravilha, que mulher deliciosa. Já entrei no carro botando meu pau pra fora das calças e ela sem cerimônia abocanhou minha pica com uma volúpia sem igual, ela chupou, mamou, mordeu, lambeu o saco, parecia que estava em um parque de diversões. Enfiava uma bola na boca depois outra e ficava alisando a cabeça, passando a mão no buraquinho onde saia aquela gosminha, chupava de novo, enfiando tudo na boquinha, deixava encostar na garganta e vinha tirando devagarzinho até alcançar a cabeça, onde ficava sugando, tentando tirar todo liquidozinho que saia dela e ela repetia isso varias vezes até que não agüentei e enchi sua boca de porra. Ela engoliu tudo sem perder uma gotinha sequer. Recostou a cabeça no meu ombro e ficamos nos dando carinho. Depois de recuperado, mandei que ela saísse e se recostasse no capô do carro empinando bem a bunda pra eu me servir. Com a bunda bem empinada me ajoelhei e comecei a lamber aquele cu estupendo, passando minha língua em toda extensão descendo até a buceta. O que eu queria era preparar o seu cu pra receber minha pica, então melava ele bastante, enfiava o dedo na buceta e esfregava na portinha do cu, lambia inundando com minha saliva deixando ele bem lubrificado a ponto do meu dedo entrar com facilidade. Comecei a esfregar meu pau na sua entradinha, pincelava ele que cada vez mais ficava lubrificado. Segurei-a pela cintura e com um puxão só enfiei minha pica no seu cu. Ele entrou rasgando, embora bem lubrificado, mas minha Sapekinha tem o cu bem apertadinho. Ela gemia e rebolava... gritava, pedia pra que eu enfiasse com mais força.

- Me rasga meu Dom... enfia essa pica toda no meu cu, enfia sem pena... me rasga... ahhhhhh!!!!

Eu enfiava sem pena nem dó. Levantei uma de suas pernas, apoiei no capô e sua bunda ficou mais empinada ajudando a penetração.

- Toma minha pica minha putinha, engole essa jéba, acolhe ela todinha no seu cu!!!

- Não pára meu macho. Enche o cu da sua cadelinha de porra!!!

Com seus dedos ela dedilhava o clitóris, deixando-a em êxtase. Emitia palavras loucas e sem nexo nenhum, o pouco que eu conseguia entender era:... vai, ... vai, ... vai... não para...e percebi que ela estava gozando e pra mim aquela era a senha... derramei toda minha porra no seu cu. Minhas pernas estavam bambas, minhas mãos tremiam e ela quase desfalecida em cima do capô do carro. Meu pau foi saindo daquele cu encharcado de porra, peguei-a pelo braço e entramos no quarto. Fomos direto para o banheiro tomar um belo banho. Foi ai que soube dos detalhes da sua viagem, conversamos por longo tempo debaixo do chuveiro e antes de sairmos trocamos mais um longo e apaixonado beijo. Já bem descansado, meu pau começou a dar sinal de vida. Enxuguei seu corpo monumental e a levei pra cama. Deitada de costas ela me ofereceu sua xaninha que já estava babando de novo. Enfiei minha boca naquela buceta grande e quente. Percorria com minha língua ágil toda extensão dos seus lábios, parando somente quando alcançava seu grelo. Nele me ocupava de colocá-lo todo na boca e com minha língua massageava sua cabecinha causando enorme frisson em minha Deusa. Coloquei o seu grelo duro entre meus dentes e aplicava mordidinhas nele. A mulher da minha vida emitia gritinhos desvairados. Ela estava completamente alucinada, entregue em minhas mãos, ou melhor, em minha boca. Pra terminar aquele dia maravilhoso só faltava eu comer sua buceta que se encontrava aberta, alagada, esperando para ser penetrada. De frente pra ela acomodei minha pica em sua entrada e senti todo o calor daquela vulva acostumada a me dar muito prazer. Fui penetrando e com estocadas firmes fazendo com que ela sentisse minha pica espetando suas entranhas. Eu catucava ela cada com mais força e como nossa excitação era imensa já estávamos os dois a ponto de gozar. Sentindo que ela estava a ponto de gozar acelerei meus movimentos e via seu rosto se modificando, seus olhos revirando, avisando que o gozo estava vindo.

- To gozando meu Dom, não pára...ahhhhhhhh!!!...q coisa maravilhosa...como eu te amo....

Eu também já estava pronto, não tinha mais como me segurar e inundei sua buceta com meu prazer.

- Também to gozando, meu amor....te amo demais minha Deusa... ahhhhhhhhhhhhhh!!!

Abracei minha mulher maravilhosa que amo tanto e fiz com que me prometesse que nunca mais iria me deixar só, depois dormimos e só acordamos pra dar mais uma trepadinha.


TE AMO TE AMO TE AMO


Mr.P

EM CIMA DA MESA – OS CINCO SENTIDOS


Subíamos de elevador em direção ao nosso apartamento e eu cochichei em seu ouvido que queria que ela assim que entrasse tirasse o vestido, largasse no chão da sala e fosse peladinha em direção à mesa (calcinha é um objeto dispensável pra ela), e assim ela o fez.

Literalmente sentou-se na mesa, completamente nua, reclinando-se apoiando seu corpo nos cotovelos, colocou seus pés para cima se abrindo toda. Eu puxei uma cadeira, me sentei entre suas pernas e fiquei admirando a sua buceta bem depilada, com seu grelo protuberante, suas pernas longas, roliças e perfeitas, seus seios grandes e firmes, uma verdadeira Afrodite... A Deusa.

Eu teria inúmeras coisas para fazer com aquele monumento de mulher, mas naquele instante eu só queria olhar aquele corpo, me fascinar com a sua beleza... admirar, ai percebi que com meus cinco sentidos poderia dar e me proporcionar muito prazer.

A Visão

“Olha como eu te amo

Com esse olhar carinhoso

E ao mesmo tempo desejoso.

De pura excitação por você...”


Eu ocupava um local privilegiado, sentado em minha cadeira tinha a visão total da sua buceta que estava exposta pra mim e ela obedecia cegamente aos meus comandos.

- Esfrega o dedinho nesse grelo, minha putinha, deixa ele bem durinho.

E ela esfregava...

- Agora enfia o dedinho dentro dela.

E... seu dedo sumiu dentro daquela gruta...

- Fica enfiando ele e tirando...

Os seus dedos ágeis entravam e saiam da sua buceta, seu rosto começava a se transfigurar e eu já estava indócil em minha cadeira alisando meu pau querendo acomodá-lo dentro da sua vulva acolhedora.

Que visão!!! Era lindo demais estar ali observando a minha amada brincando com seu clitóris e com sua buceta e ela me olhava com olhar provocativo, mordendo os lábios, me chamando...

- Vem meu Dom... sou sua... o que você quer mais que eu faça???

- Voce gosta de me ver assim??? dizia ela

- Olha como to abertinha e toda molhadinha pra você.

Era impossível ficar quieto diante de tanta provocação. Meu pau parecia que ia explodir e varias vezes tive que tirar minha mão dele para não gozar antes da hora.

E ela continuava a me provoca....

A Audição

“Ouça o som do meu sussurro

Que devagar chega ao seu ouvido,

Palavras sem nexo,

De puro êxtase...”

O barulhinho que provocava o contato da sua mão na buceta encharcada era um espetáculo único. Aquilo me dava um enorme tesão e eu sentado alisando minha pica, enquanto buscava o melhor ângulo para não perder nem um segundo daquilo que minha Deusa me oferecia. Ela passava os dedos sobre o clitóris, esfregava, enfiava dentro da buceta, retirava e enfiava de novo, em seu semblante estava estampado todo seu prazer. Incrível como essa mulher adora se oferecer pra mim, me proporcionando o mais belo espetáculo que meus olhos e ouvidos já haviam presenciado. O barulho produzido por seus dedos eram como uma sinfonia erótica quebrando o silencio daquele momento.

Sua boca balbuciava palavras desconexas que por mais atento que eu estivesse não conseguiria entende-las. Seus dedos eram molhados no mel que escorria entre suas pernas e ajudavam a massagear seu clitóris que de tanto ser friccionado estava duro e vermelho. Eu não conseguia me controlar... tinha que sentir aquele sabor.

O Paladar

“Saboreie o gosto que tenho,

È o gosto de quem te deseja

E não cansa de te amar”

Enfiei minha língua dentro da sua buceta de onde brotava uma quantidade enorme do seu liquido e sorvi tudo enchendo minha boca com aquele gosto singular. Minha língua passeava por toda extensão da sua vagina, subia e descia pelos seus lábios, parava em cima do seu grelo e ficava por um bom tempo lambendo, chupando aquele órgão duro e macio ao mesmo tempo. A sensação era indescritível, como se eu estivesse saboreando uma fruta doce, muito gostosa e suculenta. O poder que aquilo todo me dava era infinito, fazer com que aquela mulher gozasse varias vezes em minha boca me tornava o homem mais feliz do mundo. Minha boca ficava cheia e eu engolia, às vezes cuspia em cima do seu grelo e tornava a mamá-lo. O gosto do seu néctar era único diferente de tudo que eu já havia saboreado.

O Olfato

“Respire o cheiro da minha pele,

o aroma que em ti fica,

é de mim indecente.

Louca por você”

De dentro daquela vagina exalava um aroma maravilhoso que misturado ao gosto que eu estava sentindo me fazia flutuar de tanto prazer. Era cheiro de sexo que impregnava todo o ambiente e fazia com que nossos corpos tremessem.

Com minha boca e rosto todo babado fui até ela pra que pudesse usufruir também do prazer que eu estava sentindo. Ela cheirava meu rosto, lambia minha boca, chupava minha língua, tudo isso sem parar de esfregar aquela buceta maravilhosa e com minha boca colada na sua ela anunciou mais um gozo.

- Ah!!! Minha vida... eu to gozando me beija, me da sua língua... que delicia...te amo minha vida.

E eu.... como amo essa mulher!!! Ela é o ar que eu respiro... é o sentido da minha vida.

Continuamos nos chupando enquanto ela não parava de esfregar seu grelo que nesse momento já devia estar muito ardido e gozava...gozava...gozava tanto que perdi a conta. Seu corpo tremia, vibrava, sua língua não parava de se mexer dentro da minha boca...era um delírio!!!

Voltei a colocar meu rosto perto da sua buceta para aproveitar um pouco mais daquele cheiro maravilhoso que saia daquela gruta, não me poupando o direito de dar algumas lambidas para beber aquele néctar dos deuses que brotava das suas entranhas.

O Tato

“Sinta minha pele macia,

Meu corpo suado,

passe tua mão em minhas curvas,

E sinta meu corpo molhado...”

Sentindo aquele aroma e saboreando o seu líquido delicioso, enfiei dois dedos dentro da sua vulva totalmente melada. Sentia com meu tato todas as reentrâncias da sua buceta inchada depois de tanto gozar e com minha outra mão percorria as curvas do seu corpo, que revelavam sua geografia que há muito já me pertencia. Seu seio era inteiramente meu, eu apertava, alisava, espremia... seu bico duro chegava a espetar a palma da minha mão e eu passeava entre os dois seios sentindo a maciez daquelas montanhas de prazer. Sua pele macia como seda se arrepiava ao meu toque, meu pau estava querendo explodir de tão duro, eu não agüentava mais, tinha que penetrar aquela xana que tanto prazer me dava.

Encostei a cabeça do meu pau na sua entrada e num golpe só invadi sem muita dificuldade devido à enorme quantidade de líquidos que brotava do seu interior. Minha pica deslizava em contato com as mucosas da sua buceta, Sapekinha gemia, rebolava numa dança frenética enquanto minha pica entrava e saia nos fazendo delirar.

Num repente retirei minha rola toda melada de dentro da sua buceta e puxando minha Sapeka pelas ancas, posicionei sua bunda a beira da mesa e pincelei minha cabeça vermelha na portinha do seu cu, que piscava como se implorasse pra ser penetrado. Depois de varias pinceladas puxei-a fortemente pelos quadris e enterrei de uma vez minha pica em seu cu. Um grito forte foi ouvido, aquilo devia doer muito, mas minha Deusa recebeu aquele intruso abrindo sua bunda com as mãos facilitando ainda mais a penetração. Ela não se importava com a dor, queria mais, pedia, implorava...

- Arromba meu cu meu Dom, ele é seu, faz o que quiser comigo, sou sua propriedade...

Aquilo soava em meus ouvidos e eu respondia imediatamente socando com mais força meu pau que rasgava seu cu. Minhas pernas tremiam, meu gozo não demoraria a chegar. Mais umas estocadas e inundei seu cu com meu esperma. Ela “mordia” meu pau contraindo seu anus não deixando que ele saísse, o que só consegui quando ele amoleceu.

Que gozo divino!!! Que mulher maravilhosa!!!

Ficamos abraçados curtindo aquele momento, aguardando a próxima loucura...

“Você tem cinco sentidos,

Para me experimentar,

Abuse de todos

Sempre que desejar”



TE AMO TE AMO TE AMO


Mr.P


Poema “Os cinco sentidos”

Escrito por:

Shirley Telles

19 abril 2008

O DIA EM QUE SAPEKINHA ME DOMINOU


Nosso grande amor faz com que tenhamos sempre motivos para vivermos situações inesperadas, estamos sempre inventando idéias novas para nos proporcionar prazer.

Certa vez cheguei em casa vi que Sapekinha estava no banho. Fui até a porta do banheiro avisei que já tinha chegado e que iria ligar o computador, pois precisava ver meus e-mails.

Embora mergulhado na leitura, pude perceber a chegada da minha Deusa, vestindo um roupão de banho cor de rosa com os cabelos ainda molhados... ela se postou a minha frente e não se importando com o que eu estava fazendo abriu o roupão e deixando-o cair ao seus pés, me revelou seu corpo escultural que tanto me encanta. Seus cabelos ainda molhados pingavam gotas d’água que escorriam por suas costas.

Ficando parada por alguns instantes ela me proporcionava o mais belo espetáculo, que era a visão do corpo da mulher que amo, digno de uma verdadeira Deusa. Lindo, deslumbrante, soberbo, dotado de um par de seios maravilhosos, grandes, pesados e rijos, com os bicos apontando para o alto, suas aureolas grandes davam o toque final a essa obra de arte. Sua bunda redonda, arrebitada e apetitosa está sempre a meu dispor.

Sem mais nem menos ela sentou-se em meu colo com o rosto voltado pra mim e começou a roçar seu grelo no meu pau por cima da calça jeans. Aquilo estava lhe causando muito prazer, embora devesse doer um pouco por estar roçando em um tecido áspero, ela não se importava e fazia movimentos cada vez com mais fortes... meu pau começava a dar sinal de vida e em pouco tempo estava duro e ela continuando a roçar. A excitação era enorme... e ela continuando a esfregar... devia estar doendo o seu grelo, mas o tesão era imenso... e ela continuava roçando até quando eu não aguentando mais abri o zíper da calça e liberei minha pica... imediatamente Sapekinha se apoderou dela, afinal ela lhe pertence e enfiou-a em sua buceta, simplesmente deixando seu corpo descer. A sensação era indescritível... ela rebolava, se esfregava, se contorcia, não permitindo que eu me movesse... quem comandava era ela e eu me entreguei deixando que fosse a Senhora da situação. Segurando meu rosto começou a beijar minha boca. Ela beijava, lambia, voltava a beijar chupando minha língua, lambia meu rosto, meu pescoço, voltava a chupar minha boca e seu corpo não parava... rebolava freneticamente demonstrando todo seu tesão através daquela dança compassada. Era impossível eu mexer meu corpo no meio daquela luxuria... e ela não parava de beijar minha boca... e eu completamente entregue aos seus desejos. A única coisa que eu conseguia fazer era percorrer minhas mãos por suas costas e com elas espalmadas eu descia até chegar ao seu rego, fui descendo mais até encontrar sua buceta completamente encharcada... enfiando meus dedos que saíram molhados com o suco do seu prazer, levei-os até nossas bocas compartilhando com ela o gosto delicioso do seu gozo. Ela só parava de me beijar quando empurrava literalmente o bico do seu peito pra dentro da minha boca alternando um seio depois o outro e eu me deliciava, chupava, lambia, mordia... o tesão era tamanho e tomava conta de todo o ambiente. Tudo cheirava a sexo... o sexo estava impregnado em nossos corpos. Outra vez meus dedos percorriam suas costas e agora encontraram o buraquinho do seu cu e foram entrando, um, dois dedos dentro do cu da minha amada, fazendo com que ela rebolasse ainda com mais vontade, como se isso fosse possível. Meus dedos ficaram dentro do seu cu por um longo tempo e ela jogava sua bunda pra trás fazendo que meus dedos entrassem por completo. Retirei e continuei molhando eles em sua buceta com seu néctar, enquanto minha boca era penetrada por sua língua. Ela puxava minha cabeça colocando seus peitos dentro da minha boca, numa demonstração clara de quem é que mandava naquele momento e eu verdadeiramente entregue aos seus encantos e luxurias me limitava a obedecer. Continuamos assim por longo tempo até que ela resolveu mudar a situação e como era ela quem comandava tudo naquele dia eu fiquei imóvel esperando pra ver o que ela aprontaria dessa vez. Lentamente levantou o corpo retirando meu pau babado de sua buceta e pegando-o com uma das mãos começou a esfregar a cabeça na porta do seu cu que piscava implorando para ser penetrado. Voltou a molhar-lo dentro da sua buceta esfregando-o de novo em seu cuzinho... fez isso varias vezes até que sentiu estar bem lubrificado e num movimento rápido desceu seu corpo permitindo que minha pica deslizasse pra dentro do seu anus.

Ela sabia o que queria e fazia bem, subia e descia seu corpo e eu maravilhado com a visão dos seus peitos que balançavam na mesma cadencia, tentava abocanhá-los em vão. Com minha pica atochada em seu cu ela esfregava seu grelo em minha calça e seu rosto demonstrava que aquilo lhe dava muito prazer. Eu já estava a ponto de gozar, mas não queria estragar aquela cena, a mulher que eu amo tanto me dominando, me dando prazer, sentindo prazer em ser minha Senhora e ela fazia tudo calada... de sua boca só saiam gemidos e sussurros. Em determinados momentos ela aumentava o ritmo fazendo assim muita pressão em meu pau que já estava a ponto de explodir, sentindo isso ela parava com sua dança e ficava quietinha com ele totalmente enterrado em seu cuzinho para depois voltar a rebolar voltando a fazer uma pressão deliciosa sobre minha pica e então ela gozou esfregando seu grelo em mim e tendo o cu completamente preenchido pelo meu pau.

Mais um tempo com sua dança que não parava, eu não agüentei, explodi em gozo dentro do seu cu, despejando uma enxurrada de porra. Depois de curtirmos o nosso gozo, Sapekinha se levantou e aos poucos foi retirando minha pica de dentro dela e minha porra pingava do seu cu melando todo meu membro saciado de tanto prazer. Ao ver meu pau ainda ereto e todo melado com a porra que pingou sobre ele, se abaixou e colocou tudo em sua boca limpando cada gota esparramada. Passando a língua nos lábios, ela se levantou e veio em minha direção e eu já conhecendo a mulher que tenho, sabia qual era a sua intenção. Colou sua boca na minha, enfiou sua língua dentro dela e brincou com nossas bocas meladas, num beijo louco e alucinado, se sentando novamente em meu colo, se esfregou em meu pau e sussurrou em meu ouvido... ”amor...agora vou fazer tudo de novo....”


TE AMO TE AMO TE AMO



Mr.P


06 abril 2008

APRENDENDO A GOZAR PELO CU


Não há mulher como a minha Deusa, morena, olhos pretos, cabelos caídos sobre os ombros, seios de médios pra grandes, bem duros e em pé com os biquinhos apontando pra frente, uma bundinha linda redondinha arrebitada, um banquete pra muitos talheres.

Somos apaixonados um pelo outro com uma relação franca e honesta onde não cabem mentiras e o sexo ocupa uma posição de destaque. Não quero me tornar redundante, mas fazer sexo com essa mulher é um presente de Deus. Ela faz com gosto, com muito prazer e adora ver o homem dela delirando. Aprendi que não posso chegar pra ela e dizer “vamos transar” ou coisa parecida, não... com ela não é assim... tenho que chegar, pegar, usar e pronto... é assim mesmo. Ela é uma verdadeira escravinha, uma verdadeira puta, voltada unicamente a ter e dar prazer pro seu macho, seu Dom.

Nossas fodas são sempre dignas de registro, ela é uma mulher completa que jamais se nega a me dar prazer.

Quando nos conhecemos ela não era muito entusiasmada com sexo anal, mas de tanto eu lamber, penetrar de leve com meu dedo aquele cuzinho delicioso, ela hoje não admite uma transa em que eu não esfole, dilacere seu buraquinho anal, se tornou uma viciada depois que ensinei a ela como gozar pelo cu.

Como seu cu era muito apertadinho iniciei penetrando bem de leve pra que ela se acostumasse com o volume, sempre com muita lubrificação. Como ela já estava decidida a aprender a gozar pelo cu, implorou que eu enfiasse tudo de uma vez, que eu não me importasse se ela gritasse de dor, mas eu fiz bem diferente introduzindo bem devagar até que senti que minha pica estava totalmente alojada, atolada no seu rabo. Iniciei os movimentos de vai e vem bem lentos, após algum tempo minha pica já deslizava facilmente, entrando e saindo daquele buraco que agora já se acostumara com sua presença. A pequena dor inicial já se transformara em prazer. Ela gemia, urrava pedindo que eu enfiasse com força, que queria ter o cu estuprado por mim. Ordenei que ela se masturbasse que ficasse coçando o grelo enquanto eu enfiava em seu cuzinho, agora já com um pouco de força. Ela batia uma siririca divina, se contorcia toda delirando de prazer, rebolava na minha pica. Quando senti que estava quase pra gozar, mandei que parasse e ela obviamente não queria obedecer e eu estalei minha mão na sua bunda deixando marcados meus cinco dedos, obrigando que tirasse a mão da buceta. Fiquei parado com minha pica dentro do seu cu até que senti que ela tinha se acalmado, quando então iniciei tudo de novo e à medida que o tempo passava iam aumentando minhas estocadas, cada vez mais fortes e junto com a siririca que ela tocava, o delírio era enorme e ela berrava implorando:

- Deixa eu gozar meu Dom, não to agüentando mais de tanto tesão

- Você só goza quando eu permitir... ainda não é a hora, minha putinha, falei dando outro tapa em sua bunda.

- Por favor, meu dono me deixa gozar, meu grelo de tão duro já está doendo...

E outro tapa estalou na sua bundinha.

- Fique quieta sua vagabunda, só vai gozar quando eu permitir... deixei meu pau parado dentro do seu cu.

Fiz isso por diversas vezes até que ordenei que ela não mais colocasse a mão na buceta, pois de agora em diante seria eu que iria coçar seu grelo.

As estocadas continuavam cada vez mais fortes e rápidas fazendo com que minha escravinha chegasse à loucura. Minha mão deslizava no seu grelo, molhava os dedos dentro da sua buceta, passava no clitóris e ela gemia sem parar. Meu pau agora entrava e saia com uma facilidade incrível. Com estocadas fortes eu continuava arrombando aquele cu espetacular e minha mão não parava, deixando minha putinha alucinada, ela rebolava, gritava, olhava pra trás pra que eu visse seu rosto transformado de tesão.

- Meu Dom eu não agüento mais, que delicia, meu cu já está arrombado eu preciso gozar... ela gritava.

Agora tinha chegado a hora dela gozar, estava pronta. Retirei a mão de sua buceta e por uns instantes permaneci com meu caralho parado dentro do seu cu até que reiniciei os movimentos com estocadas firmes fazendo com que ela entrasse em êxtase iniciando um gozo alucinado, muito louco, como nunca conhecera antes. Se contorcia, gritava, dava socos na cama, dizia que era minha putinha muito safada e que nunca tinha tido um gozo como aquele, um gozo diferente do que estava acostumada...

- Voce me ensinou a gozar pelo cu meu Dom... que delicia agora vou querer sempre isso.

E assim ela se tornou viciada e todos os dias têm que levar uma pirocada no cu pra gozar feito uma louca.

Amo essa mulher.

Sempre terá tudo o que quiser de mim...

TE AMO TE AMO TE AMO

Mr P

TUA LUZ


Um pouco de ti eu quero pra mim

Quero você com seu jeitinho assim

Sem tempo pra pensar no que passou

A teu lado sentir a vida nova que brotou

Curtir a tua ansiedade louca

Ouvir tudo que sai da tua boca

Sempre que a saudade apertar,

Lembre-se que a nossa estória vai além de um sonho bom,

Siga o brilho da primeira estrela que encontrar

Deixe que ela te traga para o meu coração

Te tocar quero mais

Ouvir dentro de ti, os sons que o vento faz

Com um simples toque de amor

Quero sentir toda tua luz

E me fascinar com tua beleza

Que me seduz.




Pra ti Sapeka

Que faz de mim

O homem mais feliz do mundo

TE AMO TE AMO TE AMO

Mr P

O QUE IMPORTA



Que importa a vida que corre lá fora, se há

Esse brilho intenso em teu olhar.

Que importa essa angustia que dói no meu peito,

Se teus beijos fazem meu pranto cessar.

Que importa se a noite vira dia,

Se nesse momento estas comigo,

Te beijo, te afago, te pego, te arrepio,

Te protejo do perigo.

Que importa se ao teu lado me sinto um menino,

Se como homem cuido desse amor maduro,

Para que ele seja eterno e forte,

Pleno e seguro.

Que importa se esse amor não tem juízo

Que se infiltra, nos penetra e se propaga como o som

E nós, nos embriagando com esse vício,

Que é muito mais que um vício bom.

Que importa se é terrível a hora de te deixar

Se sei que te levo junto comigo,

Te acomodo em meu peito

Te faço um chamego, te ponho a ninar.

Que importa se agora tu aqui não estás,

Pois um dia cavalgarei contigo para em minha estrela morar

E a partir desse momento, dois seremos um só.

E lá, a nossa estória, pra sempre existirá.



TE AMO TE AMO TE AMO



Mr. P

05 abril 2008

A MELHOR CHUPADA DO MUNDO


Vou relatar a vocês o que minha sapeka fez comigo e intitulei A MELHOR CHUPADA DO MUNDO.

Tínhamos acabado de acordar, chovia bem fino, um friozinho convidativo e ficamos na cama nos dando carinho. Minha Sapekinha não sabe ficar muito tempo sem aprontar uma sacanagenzinha e começou a dar beijinhos de leve no meu pescoço, cada vez mais demorados, até que passou a dar chupões me deixando algumas marcas, e eu como não sou bobo nem nada, fiquei passando minhas mãos no seu corpo enquanto ela se (me) deliciava no meu pescoço.

Não satisfeita foi descendo sua língua até alcançar meus mamilos lambendo em volta deles, depois colocou-os em sua boquinha, uma hora um, depois o outro, dava chupões que chegavam a doer, mas ela nem se importava estava se deliciando. Desceu até minha barriga, alcançou meu púbis e colocou toda minha pica em sua boca, dava pra sentir que estava batendo na sua garganta, mas ela nem se importava com isso, continuava enfiando, tirava... e enfiava de novo, vinha até a cabeça, passava a língua na pontinha, bem no buraquinho onde sai minha porra, saboreava o meu pré-gozo e voltava a enfiá-lo todo até a garganta, ficou assim por um bom tempo. Passou a alisá-lo todo com a língua, ia da glande até a base e voltava deixando molhado cada pedacinho do meu pau enquanto tocava uma punheta de leve. Enfiou uma bola na boca depois outra e foi alternando. Uma sensação maravilhosa tomava conta do meu corpo, meu corpo tremia de excitação. Tive que mandar que ela parasse com aquela punheta por medo de gozar antes da hora e estragar tudo. Ela me obedeceu e desceu pelas minhas pernas deixando-as molhadas com sua saliva até chegar a meus pés onde colocou cada dedo em sua boca.

Devo dizer que sempre fui chupado pela minha Deusa, mas confesso que ela nunca havia feito como naquela manhã. Estava com o tesão à flor da pele, seus poros transpiravam prazer, sua boca quente transmitia para o meu corpo todo seu fogo e ela não parava um segundo sequer. Chupava os dedos dos meus pés como se tivesse mamando minha pica, com tamanha avidez.

- Hoje minha putinha acordou com a corda toda, falei enquanto ela balançava a cabeça afirmativamente, sem tirar os dedos dos meus pés da boca.

Quando se sentiu satisfeita me virou de bruços e começou tudo de novo. Foi subindo pelas minhas pernas até chegar a minha bunda. Beijava, mordia, lambia, fazia tudo que sua libido mandava. Abriu minha bunda com as mãos e lambia meu rego me dando um prazer indescritível até então não sentido por mim. Passou de leve sua língua no meu cu, eu retraí, pois ela nunca tinha feito isso. Ela deu um beijinho e disso:

- Relaxa meu amor, deixa sua cadelinha te dar esse prazer... meu Dom vai adorar.

É claro que meu preconceito e minha condição de macho não permitiriam isso. Retrai de novo, e ela continuou o chupar, beijar, lamber até que me entreguei inteiramente a essa Deusa, me deixando sentir todo prazer que estava me proporcionando. Fez com que eu empinasse minha bunda para que ela pudesse passar sua mão por debaixo do meu corpo e segurar minha pica reiniciando aquela punheta divina.

Continuou assim por um bom tempo até que começou a passar sua língua em minhas costas chegando a minha nuca. Assoprava, lambia, beijava, me arrepiava, derramava em meus ouvidos palavras obscenas enquanto roçava seu grelo em minha bunda.

- Sou completamente sua, hoje quero dar muito prazer a meu Dom, sussurrava ela em meu ouvido.

Ela estava me levando à loucura, eu não agüentava mais, precisava gozar... gritei:

- Quero gozar, sua puta, me faz gozar agora, isso é uma ordem.

E como boa cadelinha que minha putinha é, me virou de frente e iniciou a mais espetacular punheta que um homem já recebeu. Ela fazia com força deixando minha glande totalmente exposta e com a outra mão alisava meu saco massageando minhas bolas. Dizia que me amava, que era totalmente minha, queria que minha porra jorrasse dentro da sua boca... não resisti... meu pau começou a pulsar em sua mão e ela pressentindo colocou minha pica na boca recebendo todo meu gozo que jorrou forte batendo em sua garganta. Ela abocanhou tudo colocando sua boca cerrada em volta dele, sem deixar nada escapar e foi engolindo gota por gota até que não existisse mais nada, deixando-o limpinho.

Abriu a boca me mostrando que tinha engolido tudo e me deu um beijo apaixonado que eu de pronto retribui agradecendo o prazer enorme que tinha me dando com aquela que sem dúvida nenhuma foi A MELHOR CHUPADA DO MUNDO.... e outras virão...

TE AMO TE AMO TE AMO

Mr. P

FORA DA ROTINA


Já virou rotina... uma bela e adorável rotina, toda manhã eu tenho que chupar minha sapeka todinha pra que ela levante feliz, mas nesse dia eu não fiz isso...

Levantei enquanto ela ainda dormia, fui à padaria, comprei pão leite, manteiga e preparei um delicioso café da manhã para minha Deusa. Tinha de tudo... café com leite, pão com manteiga, umas fatias de queijo minas e presunto, suco de laranja, um bom pedaço de bolo, enfim, um café da manhã reforçado para que minha deliciosa mulher agüentasse o que eu tinha planejado para aquele dia.

Preparei uma bandeja ornada com uma rosa vermelha, sentei ao seu lado e com alguns beijinhos ela foi despertando, ao mesmo tempo que me cobrava à chupada que já estava tão acostumada a ter todas as manhãs. Ao ver a bela bandeja ela abriu um sorriso lindo, mostrando toda sua felicidade. Ao tomarmos o nosso café eu disse que tinha preparado uma surpresa para aquele dia, curiosa ela quis saber o que era e eu logicamente nada falei.

Após estarmos bem alimentados disse-lhe que colocasse um vestido que eu adoro azul com flores brancas, bem aberto nas costas e com um decote muito generoso à frente, ela fica maravilhosa nesse vestido e uma sandália com tiras trançadas nas pernas até quase os joelhos e pra finalizar disse que teria que usar uma calcinha linda que ela havia comprado há alguns dias, mas nunca tinha usado e aquela era a ocasião certa pra estreá-la. Ela se surpreendeu, pois sabe que adoro quando ela sai de vestido sem calcinha, mas sem perguntar muito ela assim o fez.

Nos encaminhamos para a garagem e antes que ela entrasse no carro ordenei que tirasse a calcinha ali mesmo e a entregasse a mim. Sem perguntas ela fez o que eu determinei. Entramos no carro, eu guardei a calcinha no porta luvas e nos dirigimos pro local de minha surpresa. Dentro do carro minha amada Deusa sentou-se com as pernas bem abertas, como gosta de fazer, colocando uma apoiada em cima do painel e a outra largada em cima de mim. Levantou levemente o vestido deixando a mostra sua buceta bem depilada, sedenta, pronta pra ser degustada por seu macho. Enquanto eu dirigia tendo aquela visão esplêndida ela alisava o biquinho de um dos peitos, numa atitude nítida de provocação e isso é o que ela sabe fazer muito bem... provocar seu macho. Durante o trajeto ela colocou as duas mãos sobre a buceta e abriu deixando a mostra seu grelo, eu passava a mão sentia o quão duro ele estava. Ela emitia gemidos de tesão e prazer, passava a língua entre os lábios e me olhava com aquele seu olhar provocativo de quem esta louca para servir ao seu dono.

Chegamos ao nosso destino, nada mais do que um motel, um motel comum, como tantos que temos no Rio de Janeiro. Pedi uma suíte com garagem privativa e ao estacionar o carro ordenei que ela ficasse sentada me aguardando. Sai do carro para abaixar a porta da garagem e voltei. Sentado em meu banco coloquei-a deitada com o rosto junto ao meu e comecei a botar em pratica o que a muito se acabou na vida do carioca que é namorar dentro de um carro. Beijei sua boca e minhas mãos já procuravam sua buceta que de tanto tesão já estava molhadinha, fui levantando seu vestido até deixar a mostra o mais belo par de peitos que eu já vi e nessa posição comecei a sugá-los enquanto meus dedos abriam caminho dentro daquela xana apetitosa, totalmente melada, completamente encharcada. Eu chupava, mamava aqueles peitos com uma vontade louca com muito tesão, meu pau de tão duro queria pular pra fora. Ela posicionou seu cotovelo em cima dele e começou a roçar aumentando ainda mais o meu tesão. Eu chupava ora seus peitos ora sua boca enquanto meus dedos entravam e saiam da sua buceta. O cheiro de sexo dentro do carro era inebriante, dava a exata medida do amor que sentimos um pelo outro.

Quando senti que ela estava completamente louca, deliciosamente entregue aos meus carinhos, mandei que saísse do carro e se posicionasse debruçada de frente no capô do carro com a bunda bem empinada exposta pra mim. Me abaixei, meti minha cara no meio daquela bunda fenomenal e comecei a lamber e a chupar o seu rego. Eu lambia a portinha do seu cu com tanto gosto, enfiava minha língua dentro dele com tanta vontade a ponto da minha cadelinha ficar com as pernas tremulas e cada vez mais se empinar me oferecendo seu cu, quase implorando que eu penetrasse seu rabo e depois de ter lubrificado bem sua entradinha apontei minha pica e sem dó empurrei tudo de uma vez e à medida que ia explorando aquela gruta sem fim, minha potranca emitia gemidos e sons desconexos demonstrando seu enorme prazer. Minha pica invadia, dilacerava aquele magnífico cu. Eu bombava cada vez mais forte e ela respondia às minhas investidas rebolando e empinando sua magistral bunda. Com uma das mãos eu puxava seus cabelos enquanto com a outra esfregava seu grelo duro até que ela começou a emitir fortes gemidos anunciando que iria gozar, eu por minha vez aumentei a velocidade das minhas estocadas e ao mesmo tempo em que ela se derramava seu gozo em minha mão, eu jorrava minha porra por seu cu a dentro.

Ficamos parados com as pernas bambas até que meu pau escorregou deixando a mostra o estrago que ele tinha feito naquele, até então, buraquinho. Era lindo ver aquele cu arrombado por mim gotejando minha porra e ela num ato repentino passou a mão e a levou toda melada com meu sêmen até sua boca e lambeu dedo por dedo como se estivesse saboreando um doce delicioso.

Depois de refeitos fomos para a suíte, tomamos um belo banho e debaixo do chuveiro iniciamos mais uma putaria, mas isso eu conto em outra oportunidade.

TE AMO TE AMO TE AMO

Minha Sapékinha

Mr. P