18 outubro 2008

A FESTA II


Continuação do conto A FESTA I

Fui me abaixando bem devagar até estar com minha cara na altura da sua bunda. Levantei seu vestido e comecei a lamber seu cuzinho delicioso. Era uma situação inusitada. O medo de sermos descobertos nos excitava mais ainda. Eu abria sua bunda com as mãos, lubrificava seu botãozinho com minha língua e sentindo seu corpo todo arrepiado não me furtava o direito de saborear aquele cuzinho que há muito tempo diariamente me proporcionava um enorme prazer.

Eu estava fora de mim e não mais media o risco que corríamos de sermos descobertos.

A FESTA II

Me levantei e ficando postado bem atrás dela, tirei meu pau pra fora das calças e com um leve empurrão arqueei seu corpo pra frente e sem dó nem piedade enterrei minha pica em seu buraquinho traseiro, fazendo com que ela desse um gemido abafado para não chamar a atenção das pessoas que dançavam no salão ou dos que passavam a nossa frente. Depois de bem alojado em seu rabo, fiquei parado enquanto minha Sapekinha dançava ao som da orquestra, me proporcionando sensações indescritíveis. Era incrível, mas ninguém notava o que fazíamos, todos que passavam a nossa frente estavam mais interessados no que estava acontecendo no interior do salão do que no nosso prazer público e alucinado. Sapekinha estava esplendorosa, rebolava ao ritmo da musica e às vezes virava pra trás e me olhava com uma cara bem sacana, mordendo os lábios, mostrando que estava adorando aquela situação.

Seu cú engolia meu pau e eu imóvel sentia um enorme prazer com aquilo tudo. Na verdade, naquele instante, eu era um objeto em suas mãos, ou melhor, em seu cú, pois era ela que me comia e comia com uma tremenda competência e maestria.

Fui aproximando meu rosto da sua nuca e comecei a lhe aplicar leves mordidas no pescoço e em resposta a mim ela se contorcia toda, emitindo gemidos bem baixinho camuflando o que estávamos aprontando naquele momento.

Às vezes ela virava pra trás e me dizia:

- Adoro essa pica no meu cú. Só vou parar de rebolar quando você gozar, meu amor.

E rebolava cada vez mais rápido

- Não pára mesmo, não pára meu amor, porque daqui a pouco eu gozo dentro desse cú, dizia eu.

Seus movimentos se tornavam cada vez mais frenéticos e eu não conseguindo mais ficar parado, segurando em suas ancas, comecei a dar estocadas fortes, fazendo com que o seu corpo todo estremecesse.

- Quero que você goze dentro do meu cú, meu Dom, dizia minha morena adorável, se transformando naquele momento numa verdadeira putinha.

Nossos corpos tremiam face aquela loucura que estávamos cometendo. Realmente éramos dois loucos, mas dois loucos muito apaixonados e sempre gostamos muito dessas relações perigosas. Com a adrenalina a flor da pele, pelo medo de sermos pegos cometendo aquele desatino, o nosso prazer era extraordinário.

Sapekinha notando a mudança em minha respiração, prevendo que o final estava próximo, aumentou a velocidade de seus movimentos, me proporcionando um gozo esplendido e no momento que sentiu o primeiro jato do meu esperma jorrar dentro do seu cuzinho, contraiu seus anus, apertando minha pica, me proporcionando um prazer alucinado, uma dorzinha deliciosa.

Logo após ela relaxou permitindo que eu inundasse seu cú com minha porra. Confesso que me surpreendi com a quantidade de esperma que jorrou para dentro do seu cú.

Ficamos coladinhos curtindo aquele momento maravilhoso, até que naturalmente minha pica foi saindo do seu interior, pingando algumas gotas de porra no chão. Do seu cú também escorria um filete de esperma. Os nossos rostos vermelhos demonstravam o enorme prazer que havíamos acabado de sentir e tentando disfarçar tudo aquilo, nos ajeitamos e fomos em direção ao salão e dançando coladinhos, sentimos nossos corações batendo em nossos peitos, celebramos aquele maravilhoso momento com um beijo demorado e muito apaixonado.

Nossas façanhas sexuais são sempre assim, perigosas, mas extremamente prazerosas, mostrando o enorme amor que sentimos um pelo outro.

TE AMO DEMAIS, MINHA DEUSA.

Mister P

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