23 abril 2008

A VIAGEM – O RETORNO



Desde o dia que nos conhecemos, eu e Sapekinha nunca ficamos separados, não ficávamos um sem o outro pelo motivo que fosse, mas houve uma vez que foi inevitável. Ela teve que fazer uma viagem para tratar de um assunto de família e que durou 15 dias. Foi um tormento, um martírio ficar esse tempo sem minha Sapeka. Nos falávamos todos os dias por MSN, por telefone, mas isso não acabava com a enorme saudade que sentíamos. Pra mim foram dias muito tristes, eu ficava sem saber o que fazer, pois estava acostumado a compartilhar com ela todos os meus momentos e tenho certeza que ela também se sentia assim.

Enfim chegou o grande dia, o dia do seu retorno. Acordei cedo, fiquei aguardando seu telefonema, pois tínhamos combinado que ela me ligaria assim que embarcasse para que eu tivesse a noção da hora em que chegaria. Me sentia um colegial se preparando para o primeiro encontro com a coleguinha da escola. Estava inquieto, impaciente, até que ela ligou e ai a minha impaciência ficou ainda maior. Tomei um banho, me arrumei e colocando a culpa no transito sai de casa com mais de uma hora e meia de antecedência. Cheguei à rodoviária e não conseguia parar quieto, andava de um lado para o outro, minhas mãos suavam de nervoso e para piorar minha situação o ônibus estava atrasado. Que loucura, meu nervoso era visível até que o ônibus despontou e me coloquei em frente ao portão de desembarque esperando minha prenda descer. A saudade não tinha tamanho nem o meu nervosismo. Minha Deusa desce glamorosa, linda, feminina, trajando um vestidinho lindo de alçinhas, azul com estampas em branco, uma sandália trançada no tornozelo com salto 4,5 de vidro. Foi só ela atravessar o portão eu fui ao seu encontro e trocamos um longo beijo apaixonado. Nossos corpos tremiam de emoção. Estávamos matando a saudade de 15 dias de separação. Peguei sua bagagem e nos encaminhamos para o estacionamento. Era visível a todos a nossa paixão, andamos todo o trajeto bem agarrados um ao outro, demonstrando toda a nossa saudade e o nosso amor. Chegando em nosso carro, abri o porta mala para colocar sua bagagem enquanto ela se postou em frente à porta do carona esperando que eu abrisse. Caminhei em sua direção, encostei meu corpo ao seu e sem dizer uma só palavra comecei a beijar aquela boca deliciosa. Passei a mão em suas costas e fui descendo até encontrar sua bunda... alisei, apertei... levantei um pouco seu vestido e toquei minha mão na sua coxa macia, aveludada, subindo até encontrar sua calcinha. Aqui cabe uma explicação, minha Deusa detesta usar calcinhas, mas só quando está comigo, estando sozinha ela se vê obrigada a usar esse acessório. Minha mão percorreu sua calcinha até encontrar sua buceta, quando ela fez menção de retirá-la, falei em seu ouvido bem baixinho.

- Deixa ela, minha prenda, na hora certa eu deixo você tirar.

E continuei esfregando sua buceta por cima da calcinha. Esse meu gesto deixava ela impaciente, pois queria que minha mão tocasse sua vulva... e eu continuava esfregando cada vez mais forte, ela chegava a se remexer toda enquanto minha boca chupava sua língua. Depois de alguns minutos ordenei que ela retirasse a calcinha e entregasse a mim e foi o que ela fez. De posse daquele troféu abri a porta pra que ela entrasse e me encaminhei para o meu lugar. Nesse pequeno trajeto coloquei aquele minúsculo pedaço de algodão próximo ao meu nariz e inalei, sentindo o aroma agridoce que estava impregnado nela. Aquele aroma me inebriava, o tesão já havia tomado conta de mim. Sentei em meu lugar e antes de dar partida no carro fiz com que Sapekinha abrisse bem suas pernas e levantando o vestido mostrou a rosa linda que tem entre as coxas. Não agüentei... enfiei minha mão na sua buceta bem depilada, esfreguei seu grelinho avantajado, molhei meus dedos em seu mel... levei meus dedos a minha boca e saboreei...

- Ai minha vida... assim você me deixa louca, balbuciava ela.

- Eu estava morrendo de saudade dessa bucetinha linda, cheirosa e gostosa, retruquei.

E antes de sairmos trocamos mais um beijo molhado.

Rumamos para o nosso apartamento. Ela continuava com suas pernas abertas e me provocava enfiando seus dedos dentro da sua gruta e em seguida levando-os a sua boca, passava a língua nos lábios e... me provocava cada vez mais... olhava pra mim e dizia.

- Olha como ela ta molhadinha, olha como meu grelinho ta durinho... vem meu amor, me usa... enfia seu dedinho aqui, dizendo isso ela abria a buceta com as duas mãos deixando sua raxa e seu grelinho bem expostos, a minha mercê.

Eu já não agüentava mais era notório o tesão que eu estava sentindo, estava difícil agüentar até chegar a nossa casa. O que eu queria naquele momento era tirar meu pau pra fora e devorar aquela buceta que eu tanto amo. Meu pau doía dentro das calças e ela me provocando cada vez mais, passando os dedos no grelo, enfiando e molhando com seu líquido e dando os dedos para eu provar. Passei a mão em sua buceta, cocei seu grelo, deslizei minha mão até encontrar seu cuzinho que piscava pra mim. Aquilo era demais. Era muita excitação, a sede de sexo tomava conta de nós dois. Enfiei meu dedo e ela estremeceu. Eu rodava o dedo dentro do seu cuzinho, tirava e colocava de novo enquanto ela massageava o grelo. Seus olhos reviravam, seu cu se contraia diante a invasão. Nós suávamos por todos os poros, apesar do ar condicionado do carro estar ligado. Estava difícil manter a concentração na direção, Sapekinha já dava demonstração que iria gozar a qualquer momento. Assim eu não podia continuar... estava até perigoso, foi então que avistei um motel, não era nada luxuoso, pra quem conhece o Rio de Janeiro, era um motel da zona portuária, não me importei, embiquei o carro e entramos. Não era muito ruim, apesar que naquele momento o que menos importava era o luxo, pedi uma suíte com garagem privativa, entramos. Desci do carro para fechar a porta da garagem e imaginava que ela desceria também, mas para minha surpresa ela ficou dentro do carro e quando olhei ela estava peladinha... que maravilha, que mulher deliciosa. Já entrei no carro botando meu pau pra fora das calças e ela sem cerimônia abocanhou minha pica com uma volúpia sem igual, ela chupou, mamou, mordeu, lambeu o saco, parecia que estava em um parque de diversões. Enfiava uma bola na boca depois outra e ficava alisando a cabeça, passando a mão no buraquinho onde saia aquela gosminha, chupava de novo, enfiando tudo na boquinha, deixava encostar na garganta e vinha tirando devagarzinho até alcançar a cabeça, onde ficava sugando, tentando tirar todo liquidozinho que saia dela e ela repetia isso varias vezes até que não agüentei e enchi sua boca de porra. Ela engoliu tudo sem perder uma gotinha sequer. Recostou a cabeça no meu ombro e ficamos nos dando carinho. Depois de recuperado, mandei que ela saísse e se recostasse no capô do carro empinando bem a bunda pra eu me servir. Com a bunda bem empinada me ajoelhei e comecei a lamber aquele cu estupendo, passando minha língua em toda extensão descendo até a buceta. O que eu queria era preparar o seu cu pra receber minha pica, então melava ele bastante, enfiava o dedo na buceta e esfregava na portinha do cu, lambia inundando com minha saliva deixando ele bem lubrificado a ponto do meu dedo entrar com facilidade. Comecei a esfregar meu pau na sua entradinha, pincelava ele que cada vez mais ficava lubrificado. Segurei-a pela cintura e com um puxão só enfiei minha pica no seu cu. Ele entrou rasgando, embora bem lubrificado, mas minha Sapekinha tem o cu bem apertadinho. Ela gemia e rebolava... gritava, pedia pra que eu enfiasse com mais força.

- Me rasga meu Dom... enfia essa pica toda no meu cu, enfia sem pena... me rasga... ahhhhhh!!!!

Eu enfiava sem pena nem dó. Levantei uma de suas pernas, apoiei no capô e sua bunda ficou mais empinada ajudando a penetração.

- Toma minha pica minha putinha, engole essa jéba, acolhe ela todinha no seu cu!!!

- Não pára meu macho. Enche o cu da sua cadelinha de porra!!!

Com seus dedos ela dedilhava o clitóris, deixando-a em êxtase. Emitia palavras loucas e sem nexo nenhum, o pouco que eu conseguia entender era:... vai, ... vai, ... vai... não para...e percebi que ela estava gozando e pra mim aquela era a senha... derramei toda minha porra no seu cu. Minhas pernas estavam bambas, minhas mãos tremiam e ela quase desfalecida em cima do capô do carro. Meu pau foi saindo daquele cu encharcado de porra, peguei-a pelo braço e entramos no quarto. Fomos direto para o banheiro tomar um belo banho. Foi ai que soube dos detalhes da sua viagem, conversamos por longo tempo debaixo do chuveiro e antes de sairmos trocamos mais um longo e apaixonado beijo. Já bem descansado, meu pau começou a dar sinal de vida. Enxuguei seu corpo monumental e a levei pra cama. Deitada de costas ela me ofereceu sua xaninha que já estava babando de novo. Enfiei minha boca naquela buceta grande e quente. Percorria com minha língua ágil toda extensão dos seus lábios, parando somente quando alcançava seu grelo. Nele me ocupava de colocá-lo todo na boca e com minha língua massageava sua cabecinha causando enorme frisson em minha Deusa. Coloquei o seu grelo duro entre meus dentes e aplicava mordidinhas nele. A mulher da minha vida emitia gritinhos desvairados. Ela estava completamente alucinada, entregue em minhas mãos, ou melhor, em minha boca. Pra terminar aquele dia maravilhoso só faltava eu comer sua buceta que se encontrava aberta, alagada, esperando para ser penetrada. De frente pra ela acomodei minha pica em sua entrada e senti todo o calor daquela vulva acostumada a me dar muito prazer. Fui penetrando e com estocadas firmes fazendo com que ela sentisse minha pica espetando suas entranhas. Eu catucava ela cada com mais força e como nossa excitação era imensa já estávamos os dois a ponto de gozar. Sentindo que ela estava a ponto de gozar acelerei meus movimentos e via seu rosto se modificando, seus olhos revirando, avisando que o gozo estava vindo.

- To gozando meu Dom, não pára...ahhhhhhhh!!!...q coisa maravilhosa...como eu te amo....

Eu também já estava pronto, não tinha mais como me segurar e inundei sua buceta com meu prazer.

- Também to gozando, meu amor....te amo demais minha Deusa... ahhhhhhhhhhhhhh!!!

Abracei minha mulher maravilhosa que amo tanto e fiz com que me prometesse que nunca mais iria me deixar só, depois dormimos e só acordamos pra dar mais uma trepadinha.


TE AMO TE AMO TE AMO


Mr.P

EM CIMA DA MESA – OS CINCO SENTIDOS


Subíamos de elevador em direção ao nosso apartamento e eu cochichei em seu ouvido que queria que ela assim que entrasse tirasse o vestido, largasse no chão da sala e fosse peladinha em direção à mesa (calcinha é um objeto dispensável pra ela), e assim ela o fez.

Literalmente sentou-se na mesa, completamente nua, reclinando-se apoiando seu corpo nos cotovelos, colocou seus pés para cima se abrindo toda. Eu puxei uma cadeira, me sentei entre suas pernas e fiquei admirando a sua buceta bem depilada, com seu grelo protuberante, suas pernas longas, roliças e perfeitas, seus seios grandes e firmes, uma verdadeira Afrodite... A Deusa.

Eu teria inúmeras coisas para fazer com aquele monumento de mulher, mas naquele instante eu só queria olhar aquele corpo, me fascinar com a sua beleza... admirar, ai percebi que com meus cinco sentidos poderia dar e me proporcionar muito prazer.

A Visão

“Olha como eu te amo

Com esse olhar carinhoso

E ao mesmo tempo desejoso.

De pura excitação por você...”


Eu ocupava um local privilegiado, sentado em minha cadeira tinha a visão total da sua buceta que estava exposta pra mim e ela obedecia cegamente aos meus comandos.

- Esfrega o dedinho nesse grelo, minha putinha, deixa ele bem durinho.

E ela esfregava...

- Agora enfia o dedinho dentro dela.

E... seu dedo sumiu dentro daquela gruta...

- Fica enfiando ele e tirando...

Os seus dedos ágeis entravam e saiam da sua buceta, seu rosto começava a se transfigurar e eu já estava indócil em minha cadeira alisando meu pau querendo acomodá-lo dentro da sua vulva acolhedora.

Que visão!!! Era lindo demais estar ali observando a minha amada brincando com seu clitóris e com sua buceta e ela me olhava com olhar provocativo, mordendo os lábios, me chamando...

- Vem meu Dom... sou sua... o que você quer mais que eu faça???

- Voce gosta de me ver assim??? dizia ela

- Olha como to abertinha e toda molhadinha pra você.

Era impossível ficar quieto diante de tanta provocação. Meu pau parecia que ia explodir e varias vezes tive que tirar minha mão dele para não gozar antes da hora.

E ela continuava a me provoca....

A Audição

“Ouça o som do meu sussurro

Que devagar chega ao seu ouvido,

Palavras sem nexo,

De puro êxtase...”

O barulhinho que provocava o contato da sua mão na buceta encharcada era um espetáculo único. Aquilo me dava um enorme tesão e eu sentado alisando minha pica, enquanto buscava o melhor ângulo para não perder nem um segundo daquilo que minha Deusa me oferecia. Ela passava os dedos sobre o clitóris, esfregava, enfiava dentro da buceta, retirava e enfiava de novo, em seu semblante estava estampado todo seu prazer. Incrível como essa mulher adora se oferecer pra mim, me proporcionando o mais belo espetáculo que meus olhos e ouvidos já haviam presenciado. O barulho produzido por seus dedos eram como uma sinfonia erótica quebrando o silencio daquele momento.

Sua boca balbuciava palavras desconexas que por mais atento que eu estivesse não conseguiria entende-las. Seus dedos eram molhados no mel que escorria entre suas pernas e ajudavam a massagear seu clitóris que de tanto ser friccionado estava duro e vermelho. Eu não conseguia me controlar... tinha que sentir aquele sabor.

O Paladar

“Saboreie o gosto que tenho,

È o gosto de quem te deseja

E não cansa de te amar”

Enfiei minha língua dentro da sua buceta de onde brotava uma quantidade enorme do seu liquido e sorvi tudo enchendo minha boca com aquele gosto singular. Minha língua passeava por toda extensão da sua vagina, subia e descia pelos seus lábios, parava em cima do seu grelo e ficava por um bom tempo lambendo, chupando aquele órgão duro e macio ao mesmo tempo. A sensação era indescritível, como se eu estivesse saboreando uma fruta doce, muito gostosa e suculenta. O poder que aquilo todo me dava era infinito, fazer com que aquela mulher gozasse varias vezes em minha boca me tornava o homem mais feliz do mundo. Minha boca ficava cheia e eu engolia, às vezes cuspia em cima do seu grelo e tornava a mamá-lo. O gosto do seu néctar era único diferente de tudo que eu já havia saboreado.

O Olfato

“Respire o cheiro da minha pele,

o aroma que em ti fica,

é de mim indecente.

Louca por você”

De dentro daquela vagina exalava um aroma maravilhoso que misturado ao gosto que eu estava sentindo me fazia flutuar de tanto prazer. Era cheiro de sexo que impregnava todo o ambiente e fazia com que nossos corpos tremessem.

Com minha boca e rosto todo babado fui até ela pra que pudesse usufruir também do prazer que eu estava sentindo. Ela cheirava meu rosto, lambia minha boca, chupava minha língua, tudo isso sem parar de esfregar aquela buceta maravilhosa e com minha boca colada na sua ela anunciou mais um gozo.

- Ah!!! Minha vida... eu to gozando me beija, me da sua língua... que delicia...te amo minha vida.

E eu.... como amo essa mulher!!! Ela é o ar que eu respiro... é o sentido da minha vida.

Continuamos nos chupando enquanto ela não parava de esfregar seu grelo que nesse momento já devia estar muito ardido e gozava...gozava...gozava tanto que perdi a conta. Seu corpo tremia, vibrava, sua língua não parava de se mexer dentro da minha boca...era um delírio!!!

Voltei a colocar meu rosto perto da sua buceta para aproveitar um pouco mais daquele cheiro maravilhoso que saia daquela gruta, não me poupando o direito de dar algumas lambidas para beber aquele néctar dos deuses que brotava das suas entranhas.

O Tato

“Sinta minha pele macia,

Meu corpo suado,

passe tua mão em minhas curvas,

E sinta meu corpo molhado...”

Sentindo aquele aroma e saboreando o seu líquido delicioso, enfiei dois dedos dentro da sua vulva totalmente melada. Sentia com meu tato todas as reentrâncias da sua buceta inchada depois de tanto gozar e com minha outra mão percorria as curvas do seu corpo, que revelavam sua geografia que há muito já me pertencia. Seu seio era inteiramente meu, eu apertava, alisava, espremia... seu bico duro chegava a espetar a palma da minha mão e eu passeava entre os dois seios sentindo a maciez daquelas montanhas de prazer. Sua pele macia como seda se arrepiava ao meu toque, meu pau estava querendo explodir de tão duro, eu não agüentava mais, tinha que penetrar aquela xana que tanto prazer me dava.

Encostei a cabeça do meu pau na sua entrada e num golpe só invadi sem muita dificuldade devido à enorme quantidade de líquidos que brotava do seu interior. Minha pica deslizava em contato com as mucosas da sua buceta, Sapekinha gemia, rebolava numa dança frenética enquanto minha pica entrava e saia nos fazendo delirar.

Num repente retirei minha rola toda melada de dentro da sua buceta e puxando minha Sapeka pelas ancas, posicionei sua bunda a beira da mesa e pincelei minha cabeça vermelha na portinha do seu cu, que piscava como se implorasse pra ser penetrado. Depois de varias pinceladas puxei-a fortemente pelos quadris e enterrei de uma vez minha pica em seu cu. Um grito forte foi ouvido, aquilo devia doer muito, mas minha Deusa recebeu aquele intruso abrindo sua bunda com as mãos facilitando ainda mais a penetração. Ela não se importava com a dor, queria mais, pedia, implorava...

- Arromba meu cu meu Dom, ele é seu, faz o que quiser comigo, sou sua propriedade...

Aquilo soava em meus ouvidos e eu respondia imediatamente socando com mais força meu pau que rasgava seu cu. Minhas pernas tremiam, meu gozo não demoraria a chegar. Mais umas estocadas e inundei seu cu com meu esperma. Ela “mordia” meu pau contraindo seu anus não deixando que ele saísse, o que só consegui quando ele amoleceu.

Que gozo divino!!! Que mulher maravilhosa!!!

Ficamos abraçados curtindo aquele momento, aguardando a próxima loucura...

“Você tem cinco sentidos,

Para me experimentar,

Abuse de todos

Sempre que desejar”



TE AMO TE AMO TE AMO


Mr.P


Poema “Os cinco sentidos”

Escrito por:

Shirley Telles