18 outubro 2008

A FESTA





Aquele sábado prometia, não seria um dia comum.

Como toda manhã, fiz com que minha doce amada Sapekinha tivesse a boca preenchida pela minha pica e ela chupava como só ela sabe fazer. Iniciou lambendo a cabeça, foi passando a língua da cabeça até a base, enfiava tudo na boca e retirava lentamente, fez isso varias vezes, subia e descia, com a mão alisava meu saco, meu pau já estava todo babado e ela engolia com prazer. Hora punhetava, hora chupava metia até a garganta até quase engasgar, retirava deixando sua baba lubrificar bem minha jeba. Punhetava cada vez mais forte e eu não agüentando mais enchi sua boquinha com a minha porra. Ela engoliu tudo. Saboreou, se sentiu alimentada e depois limpou meu pau todinho com sua língua e terminamos com um ardente beijo na boca onde eu pude sentir o sabor do meu próprio gozo.

Levantamos e fomos tomar nosso banho. Ela me ensaboou, lavando todo meu corpo. Retribui passando sabão em cada pedacinho da minha linda mulher. Desci pelas costas até chegar a sua bunda ficando muito tempo esfregando, alisando, me deliciando aquela bunda maravilhosa. Mandei que ela se apoiasse na parede e empinasse a bunda, eu queria retribuir-lhe o gozo. Com suas pernas bem abertas pude alcançar por trás o seu grelo que já estava duro e vermelho. Eu alisava, esfregava, enfiava um, dois dedos na sua buceta e ela rebolava e gemia anunciando que seu gozo estava chegando e de repente explodiu num orgasmo singular, berrando, dizendo que me amava... que eu era seu homem... que nunca tivera tanto prazer como tem comigo. Seu gozo foi pleno.

O dia seguiu normalmente até que chegou a hora de nos prepararmos para a festa que seria no clube de nossa cidade, o qual somos freqüentadores assíduos e pessoas bastante conhecidas por todos os frenquentadores. Minha Sapeka colocou um vestido lindo com um generoso decote à frente que fazia com que seu colo ficasse a mostra. Calçou uma sandália de salto alto com tiras fininhas trançadas na sua perna, brincos grandes que adornavam seu lindo rosto, perfeitamente maquiado, tornando-a ainda mais linda, se é que isso é possível.

O clube estava cheio, cumprimentamos alguns conhecidos e nos acomodamos em uma mesa previamente reservada para nós. Bebemos alguma coisa e resolvemos dançar.

No salão os casais dançavam ao som de uma bela orquestra que tocava musicas dos anos 60, excelentes para dançar bem juntinho, bem coladinho, sentindo todo o corpo da parceira.

Nossos sexos se roçaram. Nossas bocas se coloram. Estávamos em êxtase. Eu me sentia um garoto numa domingueira dançante com sua primeira namorada. Como era bom aquilo! Sentia minha Sapeka apertando seu corpo junto ao meu, enquanto beijava minha boca, meu rosto, meu pescoço... e eu retribuía todo aquele carinho.

Aquela situação foi ficando insustentável, ficamos com medo que os outros casais percebessem nossa excitação, então resolvemos sair da pista de dança e procurar um lugar pra ficarmos onde ninguém notasse nossa presença. Achamos um espaço perfeito do lado de fora do salão, debaixo da escada que dava acesso ao segundo andar. Dali tínhamos a visão total da pista de dança e controle sobre as pessoas que passavam. Era realmente o local perfeito. Sapekinha ficou em pé a minha frente e eu alisava sua bunda por cima do vestido, enquanto ela rebolava como se estivesse pedindo para que eu tocasse a sua pele macia e sedosa. Foi o que fiz. Levantei seu vestido e toquei sua bunda. Alisei, apertei, me deliciei. Deslizava meus dedos por dentro do seu reguinho e descia até alcançar sua buceta que a essa altura já estava completamente encharcada com seu mel. Penetrei dois dedos em seu interior e ela olhando pra trás com uma cara de safadinha me perguntou:

- O que você está fazendo, meu amor?

- Nada demais, minha deusa, estou só penetrando no que é meu, respondi eu.

- Você quer que eu pare? Perguntei.

- Se você parar eu te mato, me respondeu deixando transparecer em seu rosto toda sua excitação.

Eu como um bom marido, continuei penetrando meus dedos em sua vulva enquanto ela rebolava cada vez mais aquela bunda maravilhosa. Ela jogava seu corpo pra trás implorando uma penetração mais profunda. Meus dedos penetravam sua vagina e voltavam completamente melados e eu aproveitava e passava na porta do seu cuzinho que se abria, não oferecendo resistência a seu invasor.

Nós sabíamos aonde aquilo iria parar, pois nunca soubemos colocar limites nessas nossas brincadeiras, mesmo que em publico.

Meu dedo foi deslizando pra dentro do seu cú que não oferecia resistência. Comecei a “fuder” seu cuzinho cada vez mais rápido enquanto Sapekinha rebolava e jogava sua bunda pra trás facilitando a penetração. Quando percebi que ela não estava agüentando mais de tanta vontade de gozar retirei o dedo e fiquei acariciando sua entradinha e ela continuava rebolando, implorando para ser penetrada de vez.

Fui me abaixando bem devagar até estar com minha cara na altura da sua bunda. Levantei seu vestido e comecei a lamber seu cuzinho delicioso. Era uma situação inusitada. O medo de sermos descobertos nos excitava mais ainda. Eu abria sua bunda com as mãos, lubrificava seu botãozinho com minha língua e sentindo seu corpo todo arrepiado não me furtava o direito de saborear aquele cuzinho que há muito tempo diariamente me proporcionava um enorme prazer.

Eu estava fora de mim e não mais media o risco que corríamos de sermos descobertos.

Continua...



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