05 abril 2008

FORA DA ROTINA


Já virou rotina... uma bela e adorável rotina, toda manhã eu tenho que chupar minha sapeka todinha pra que ela levante feliz, mas nesse dia eu não fiz isso...

Levantei enquanto ela ainda dormia, fui à padaria, comprei pão leite, manteiga e preparei um delicioso café da manhã para minha Deusa. Tinha de tudo... café com leite, pão com manteiga, umas fatias de queijo minas e presunto, suco de laranja, um bom pedaço de bolo, enfim, um café da manhã reforçado para que minha deliciosa mulher agüentasse o que eu tinha planejado para aquele dia.

Preparei uma bandeja ornada com uma rosa vermelha, sentei ao seu lado e com alguns beijinhos ela foi despertando, ao mesmo tempo que me cobrava à chupada que já estava tão acostumada a ter todas as manhãs. Ao ver a bela bandeja ela abriu um sorriso lindo, mostrando toda sua felicidade. Ao tomarmos o nosso café eu disse que tinha preparado uma surpresa para aquele dia, curiosa ela quis saber o que era e eu logicamente nada falei.

Após estarmos bem alimentados disse-lhe que colocasse um vestido que eu adoro azul com flores brancas, bem aberto nas costas e com um decote muito generoso à frente, ela fica maravilhosa nesse vestido e uma sandália com tiras trançadas nas pernas até quase os joelhos e pra finalizar disse que teria que usar uma calcinha linda que ela havia comprado há alguns dias, mas nunca tinha usado e aquela era a ocasião certa pra estreá-la. Ela se surpreendeu, pois sabe que adoro quando ela sai de vestido sem calcinha, mas sem perguntar muito ela assim o fez.

Nos encaminhamos para a garagem e antes que ela entrasse no carro ordenei que tirasse a calcinha ali mesmo e a entregasse a mim. Sem perguntas ela fez o que eu determinei. Entramos no carro, eu guardei a calcinha no porta luvas e nos dirigimos pro local de minha surpresa. Dentro do carro minha amada Deusa sentou-se com as pernas bem abertas, como gosta de fazer, colocando uma apoiada em cima do painel e a outra largada em cima de mim. Levantou levemente o vestido deixando a mostra sua buceta bem depilada, sedenta, pronta pra ser degustada por seu macho. Enquanto eu dirigia tendo aquela visão esplêndida ela alisava o biquinho de um dos peitos, numa atitude nítida de provocação e isso é o que ela sabe fazer muito bem... provocar seu macho. Durante o trajeto ela colocou as duas mãos sobre a buceta e abriu deixando a mostra seu grelo, eu passava a mão sentia o quão duro ele estava. Ela emitia gemidos de tesão e prazer, passava a língua entre os lábios e me olhava com aquele seu olhar provocativo de quem esta louca para servir ao seu dono.

Chegamos ao nosso destino, nada mais do que um motel, um motel comum, como tantos que temos no Rio de Janeiro. Pedi uma suíte com garagem privativa e ao estacionar o carro ordenei que ela ficasse sentada me aguardando. Sai do carro para abaixar a porta da garagem e voltei. Sentado em meu banco coloquei-a deitada com o rosto junto ao meu e comecei a botar em pratica o que a muito se acabou na vida do carioca que é namorar dentro de um carro. Beijei sua boca e minhas mãos já procuravam sua buceta que de tanto tesão já estava molhadinha, fui levantando seu vestido até deixar a mostra o mais belo par de peitos que eu já vi e nessa posição comecei a sugá-los enquanto meus dedos abriam caminho dentro daquela xana apetitosa, totalmente melada, completamente encharcada. Eu chupava, mamava aqueles peitos com uma vontade louca com muito tesão, meu pau de tão duro queria pular pra fora. Ela posicionou seu cotovelo em cima dele e começou a roçar aumentando ainda mais o meu tesão. Eu chupava ora seus peitos ora sua boca enquanto meus dedos entravam e saiam da sua buceta. O cheiro de sexo dentro do carro era inebriante, dava a exata medida do amor que sentimos um pelo outro.

Quando senti que ela estava completamente louca, deliciosamente entregue aos meus carinhos, mandei que saísse do carro e se posicionasse debruçada de frente no capô do carro com a bunda bem empinada exposta pra mim. Me abaixei, meti minha cara no meio daquela bunda fenomenal e comecei a lamber e a chupar o seu rego. Eu lambia a portinha do seu cu com tanto gosto, enfiava minha língua dentro dele com tanta vontade a ponto da minha cadelinha ficar com as pernas tremulas e cada vez mais se empinar me oferecendo seu cu, quase implorando que eu penetrasse seu rabo e depois de ter lubrificado bem sua entradinha apontei minha pica e sem dó empurrei tudo de uma vez e à medida que ia explorando aquela gruta sem fim, minha potranca emitia gemidos e sons desconexos demonstrando seu enorme prazer. Minha pica invadia, dilacerava aquele magnífico cu. Eu bombava cada vez mais forte e ela respondia às minhas investidas rebolando e empinando sua magistral bunda. Com uma das mãos eu puxava seus cabelos enquanto com a outra esfregava seu grelo duro até que ela começou a emitir fortes gemidos anunciando que iria gozar, eu por minha vez aumentei a velocidade das minhas estocadas e ao mesmo tempo em que ela se derramava seu gozo em minha mão, eu jorrava minha porra por seu cu a dentro.

Ficamos parados com as pernas bambas até que meu pau escorregou deixando a mostra o estrago que ele tinha feito naquele, até então, buraquinho. Era lindo ver aquele cu arrombado por mim gotejando minha porra e ela num ato repentino passou a mão e a levou toda melada com meu sêmen até sua boca e lambeu dedo por dedo como se estivesse saboreando um doce delicioso.

Depois de refeitos fomos para a suíte, tomamos um belo banho e debaixo do chuveiro iniciamos mais uma putaria, mas isso eu conto em outra oportunidade.

TE AMO TE AMO TE AMO

Minha Sapékinha

Mr. P

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